Meditação por Portugal

Ao Encontro da Alma Luzitana

Vamos postar aqui todos os contributos que vão sendo postados no facebock no grupo da meditação.

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BEM VINDOS

www.portograal.no.comunidades.net


quinta-feira, 10 de abril de 2014


"A missão tem a ver com as nossas qualidades maiores: a Fraternidade humana que temos arreigada; a ideia de universalidade; o desenho do Quinto Império"...
( Lima de Freitas)
( Painel " Vieira e V Império " - Mestre Lima de Freitas )


A profecia bíblica do 5 Imperio...
No horizonte do profeta, a História seria dotada de um telos, direção, um sentido final, que, por sua vez, tende a ser totalizante” (Bosi, 1998, p. 16)........
Três sonhos de Bandarra, regados do mesmo teor profético, completam as Trovas por ele compostas, introduzindo, pouco a pouco, a figura de um misterioso rei a surgir para instalar um não menos misterioso império que encaminhará a humanidade para a vivência na lei divina, ultrapassand...o a lei secular corrompida. Essas aparições estão muito calcadas em Daniel, 2: 31-36, em que o profeta desvenda o sonho do imperador Nabucodonosor a respeito de uma estátua com os pés de barro que foi demolida por uma enorme pedra que desce de um morro.
A estátua, constituída por quatro materiais diferentes, representaria quatro reinos que, de acordo com cada material, mostra a degradação dos reinos até o mais fraco e corrompido, que é o império representado pelo pé de barro da estátua.
A pedra que rola e destrói a estátua significa, para Daniel, o Quinto e Último Império na Terra, dessa vez o derradeiro, composto pelos desígnios divinos.


Cantiga original Pois que vos Deus, amigo, quer guisar
Pois que vos Deus, amigo, quer guisar
D. Dinis
Cantiga original Pois que vos Deus, amigo, quer guisar
...
Pois que vos Deus, amigo, quer guisar
d'irdes a terra d'u é mia senhor,
rogo-vos ora que por qual amor
vos hei lhi queirades tanto rogar:
que se doia já do meu mal.
E d'irdes i tenh'eu que mi fará
Deus gram bem, poila podedes veer;
e, amigo, punhad'em lhi dizer,
pois tanto mal sofro, gram sazom há,
que se doia já do meu mal.
E pois que vos Deus aguisa d'ir i,
tenh'eu que mi fez El i mui gram bem;
e pois sabede'lo mal que mi vem,
pedide-lhi mercee por mi:
que se doia já do meu mal.
( Cantigas Medievais Galego-Portuguesas )


Navio dos Descobrimentos portugueses encontrado na Indonésia


O galeão do século XVI que transportava um tesouro roubado poderá agora ter sido encontrado





Retrato de D. Afonso de Albuquerque, Museu Nacional de Arte Antiga




Drones subaquáticos terão encontrado, perto da Indonésia, o navio português Flor do Mar, que naufragou em 1511 no estreito de Malaca, contendo o tesouro roubado destinado a D. Manuel I de Portugal, noticiou o jornal malaio The Star Online.
O navio mercante transportava D. Afonso de Albuquerque após este ter conquistado Malaca, à época o maior centro comercial do Oriente. O Flor do Mar naufragou com um tesouro roubado, incluindo 60 toneladas de ouro do sultanato, que se tornou num dos mais míticos e cobiçados tesouros perdidos da História.
Baseando-se em imagens captadas por drones subaquáticos, duas empresas de salvamento submarino garantem ter avistado o galeão no mar de Java, perto da cidade de Seramang, na Indonésia, referiu hoje a publicação.
O ministro-chefe de Malaca, Datuk Seri Idris Haron, disse não ter recebido nenhuma confirmação oficial da descoberta daquele que é considerado o navio mais valioso no fundo do mar, "mas apenas relatórios infundados, alegando que o naufrágio foi localizado".
"Temos ouvido especulações e teorias, mas, desta vez, espero que seja verdade", disse o governante, avisando que o governo estadual de Malaca irá apresentar uma reclamação do navio se os documentos sobre a descoberta forem confirmados pelo Governo indonésio.
"Gostaríamos de reclamar direitos sobre os tesouros recuperados usando canais bilaterais cordiais", até porque, "de acordo com o facto histórico, o galeão transportava um tesouro roubado ao reino de Malaca", afirmou Datuk Seri Idris Haron.
A conquista da rica cidade de Malaca teve apoio de D. Afonso de Albuquerque, que na altura ganhou muito dinheiro e outras riquezas naquela região. Decidiu trazer esses bens, primeiro para Goa e depois para Lisboa, para presentear a corte de D. Manuel I de Portugal, mas o desejo nunca foi satisfeito porque a nau se afundou.
http://www.publico.pt/cultura/noticia/navio-dos-descobrimentos-portugueses-encontrado-na-indonesia-1631613

Mãe de D Sebastião____ Joana de Áustria, Princesa de Portugal



Joana de Áustria, Princesa de Portugal
D. Joana de Áustria, Joana de Espanha ou ainda Joana de Habsburgo (em castelhano, Juana de Austria; Madrid, 27 de Junho d...e 1536 - El Escorial, 7 de Setembro de 1573) foi uma infanta espanhola, arquiduquesa de Áustria e Princesa consorte de Portugal, quarta filha do casamento do imperador Carlos V (Carlos I de Espanha) com Isabel de Portugal, imperatriz do Sacro Império Romano-Germânico.1
Em 11 de Janeiro de 1552, com dezasseis anos, casou por procuração em Toro com o herdeiro do trono de Portugal, o Príncipe D. João Manuel, o qual contava somente quinze anos. Deste matrimónio nasceu o futuro rei D. Sebastião.
Enviuvando em 2 de janeiro de 1554, deu à luz o filho dezoito dias depois, na meia noite do dia 19 para o dia 20 de janeiro,2 tendo regressado a Espanha a pedido do seu pai, que tencionava abdicar, confiando a educação do filho, com apenas três meses, à sua sogra Catarina de Áustria (que era também sua tia). Uma vez em Espanha, assumiu o cargo de regente do reino, em virtude do pai se achar ausente, assim como o irmão, Filipe II, que se achava em viagem pelos Países Baixos e pela Inglaterra, onde viria a casar com Maria Tudor.
Enérgica, soube rodear-se de pessoas da sua confiança, muitas das quais de origem portuguesa, que haviam partido para Castela no séquito da sua mãe, a imperatriz Isabel (como o futuro Príncipe de Eboli, Rui Gomes da Silva, o qual viria a ser uma das figuras cimeiras, a par da infanta, do "partido ebolista", um dos principais grupos que se digladiaram na corte de Filipe II - por oposição ao dos albistas, ligados a Fernando Álvarez de Toledo y Pimentel, o Duque de Alba - o qual se caracterizou pela sua tolerância e conciliação, sobretudo em termos religiosos). Dessa forma, a sua regência pauta-se pelo aparente triunfo da facção mais moderada dentro da corte de Filipe II.
Em 1557 ou 1559, por impulso do confessor, São Francisco de Borja fundou em Madrid o mosteiro de Santa Clara conhecido como convento das Descalças Reais da Ordem de Santa Clara, onde se encerrou mais tarde, e fundou em Alcalá o Real Colégio de Santo Agostinho. Joana tinha ainda amizade com Santo Inácio de Loyola. Dizem que entrou para a Ordem, a única mulher a jamais fazê-lo, como "jesuíta secreta".3
Em 1559, retira-se da política activa, embora continue a ser uma das mentoras da facção ebolista. O seu desaparecimento, em 1573, logo seguido pelo do príncipe de Eboli, ditou o fim da relativa tolerância que até então fora vivida. O seu sepulcro, obra de Pompeo Leoni, que trabalhava no Escorial, está no convento das Descalças.
( fonte: Wikipedia )

Pai de D Sebastião___escreveu___Conselhos morais para viver em paz (D. João Manuel



Conselhos morais para viver em paz (D. João Manuel)
Vejam que apesar de estas palavras terem sido escritas há vários séculos, ainda hoje poderiam dar muito jeit...o, não acham? Às vezes, é claro...
Conselhos morais
(Para viver em paz)
Ouve, vê e cala,
e viverás vida folgada:
tua porta cerrarás,
teu vizinho louvarás;
quanto podes não farás,
quanto sabes não dirás,
quanto vês não julgarás,
quanto ouves não crerás,
se quiseres viver em paz.
Seis coisas sempre vê,
quando falares, te mando:
de quem falas, onde e quê,
e a quem, como e quando.
D. João Manuel (séc. XV)
D. João Manuel, príncipe herdeiro de Portugal, (1537-1554) foi o oitavo filho do rei D. João III e da sua mulher, a rainha D. Catarina de Áustria

A Taça simboliza a receptividade e a união. Receptividade porque nela pode ser colocado qualquer líquido - desde a água pura até o vinho mais sofisticado. E união porque ela está presente em todas as celebrações importantes do povo cigano: num casamento, por exemplo, os noivos sorvem vinho da mesma taça, e esse gesto significa que um compromisso está sendo selado. Características: Sua receptividade é valiosa. Graças a ela, você consegue absorver novos conhecimentos, incorpora...r idéias originais ao trabalho e usar a criatividade de forma construtiva. Você também se destaca pela inteligência e pela habilidade em resolver problemas complicados de maneira simples e eficiente. No amor, prefere relacionamentos livres, em que a confiança e a amizade prevaleçam. Para o nativo de Taça, a compreensão vale mais do que a paixão ou os sonhos românticos. Você é bastante racional e geralmente coloca as emoções em segundo plano. Preocupado com os rumos da humanidade, cultiva ideais bastante elevados, e se esforça para transformar alguns de seus sonhos em realidade. Além disso, vive num constante dilema: há um lado seu que deseja evoluir, progredir, crescer, conhecer coisas novas. E um lado mais conservador que se apega aos valores e tradições e teme o avanço natural do tempo e dos acontecimentos. O ideal é que você encontre um equilíbrio entre esses dois pólos, respeitando e aprendendo com o passado, mas também se adaptando ao novo e crescendo com isso.

O ESTANDARTE NACIONAL
O Estandarte Nacional, representa e recorda aos membros das Forças Armadas Portuguesas, as batalhas e guerras em que se empenharam os seus antecessores que verteram gloriosamente o sangue na defesa dos interesses nacionais. Por baixo da esfera armilar estão duas vergonteas de loureiro, ligadas por um laço branco, que tem inscrita a imortal legenda Camoneana: " ESTA É A DITOSA PÁTRIA MINHA AMADA ".
O ESTANDARTE NACIONAL tem várias condecorações, salientan...do-se a Ordem Militar da Torre e Espada ( a mais alta das condecorações portuguesas ), a Ordem Militar de Cristo e a Medalha de Ouro de Serviços Distintos.
É um Símbolo Nacional, que em si, encerra todo o historial de actos de bravura e coragem, civismo, espírito de corpo e sentido do dever, praticados por gerações e gerações de Portugueses.
O Estandarte Nacional, também chamado Bandeira Militar, é a Bandeira Nacional existente em todas as unidades militares do país. O Estandarte Nacional, talhado em seda, difere da Bandeira Nacional pelo facto de ter a forma quadrangular. A esfera armilar é rodeada por duas hastes de loureiro, em ouro, unidas por um laço branco em forma de listel. Neste, em letras de elzevir, inscreve-se a imortal legenda de Camões:
«Esta é a Ditosa Pátria Minha Amada».

DOAÇÕES DE D. AFONSO HENRIQUES AOS TEMPLÁRIOS PARA A DEFESA E POVOAMENTO DO TERRITÓRIO PORTUGUÊS
• 1156, D. Teresa Afonso decidiu entregar o seu mosteiro de Santa Maria das Salzedas aos cistercienses ;
• 1159, doação de D. Afonso Henriques aos templários do castelo de Ceras, com todos os seus termos, incluindo Tomar;
• 1160, doação de várias povoações no centro do país a colonos francos;...
• 1169, doação por parte de D. Afonso Henriques aos templários de 1/3 das terras que conquistassem no Alentejo;
• 1172, é entregue à Ordem de Santiago (então estabelecida em Portugal) Arruda, Alcácer, Almada e Palmela (estas três últimas são doadas então à Ordem por D. Sancho I, em 1186);
• 1174, mandou edificar o convento de Santa Maria de Aguiar, um dos mais antigos mosteiros da Ordem de Cister, para servir de habitação e ofício aos monges bernardos. Situado na freguesia de Castelo Rodrigo, é um dos mais belos exemplares do românico de transição. Nele viveu o famoso cronista do Reino, o cisterciense Frei Bernardo de Brito, um dos autores da Monarchia Lusitana.

in Eduardo Amarante, "Templários", Vol. 2

A FORÇA DO GÉNIO LUSO
A reminiscência do continente perdido no fundo do Atlântico (que deu origem ao mito do Dilúvio e da Arca de Noé) explicaria o carácter marítimo e expansionista dos portugueses, da alma lusa. E isto porque o seu inconsciente colectivo impele-os para a busca da aventura rumo ao desconhecido, como que à procura de algo que está para além da memória, alimentados pela eterna saudade do que foi e do que será. Por mais paradoxal que seja, o português não encontra estímulos no tempo presente; é no passado (na nostalgia das origens, na saudade) e no futuro que ele se move, buscando nessa fonte a barca do seu destino e a força do seu génio.
in Eduardo Amarante, "Templários", Vol. 2



Palácio da Pena, o palácio do Rei D. Fernando II.
O Palácio da Pena deve-se inteiramente à iniciativa de D. Fernando de Saxe Coburgo-Gotha, que casou com a Rainha D. Maria II, em 1836. Ficando viúvo, este alemão tornou-se rei de Portugal.
Dotado de uma educação muito completa, o futuro D. Fernando II enamorou-se rapidamente de Sintra e, ao subir a Serra pela primeira vez, avistou as ruínas do antigo convento, originalmente construído no reinado de D. João II e substancialme...nte transformado com D. Manuel I que, ao cumprir uma promessa, o mandou reconstruir em pedra, em louvor de Nossa Senhora da Pena. Com o Terramoto de 1755, que devastou Lisboa e toda a região circundante, o convento da Pena caiu em ruína. Apenas a Capela, na zona do altar-mor, com o magnífico retábulo em mármore e alabastro atribuído a Nicolau de Chanterenne, permaneceu intacto. Foram estas ruínas, no topo escarpado da Serra de Sintra, que maravilharam D. Fernando.
Em 1838, decidiu adquirir o velho convento, toda a cerca envolvente, o Castelo dos Mouros e outras quintas e matas circundantes. Assim, deu início ao seu sonho romântico: reconstruir o antigo convento e anexar-lhe uma parte nova para complemento desta residência de Verão da família real portuguesa. Pensou, igualmente, em mandar plantar um magnífico parque, à inglesa, com as mais variadas, exóticas e ricas espécies arbóreas. Desta forma, Parque e Palácio da Pena constituem um todo magnífico.

O Palácio, em si, é um edifício ecléctico onde a profusão de estilos e o movimento dos volumes são uma invulgar e excepcional lição de arquitectura. Quase todo o Palácio assenta em enormes rochedos, e a mistura de estilos que ostenta (Neo-gótico, Neo-manuelino, Neo-islâmico, Neo-renascentista, etc.) é verdadeiramente intencional, na medida em que a mentalidade romântica do séc. XIX dedicava um invulgar fascínio ao exotismo. O conjunto das diversas guaritas, das mais variadas formas e feitios, o desnivelamento dos sucessivos terraços, o revestimento parietal com azulejos neo-hispano-árabes oitocentistas, são elementos significativos.
A adaptação da janela do Convento de Cristo em Tomar, do lado do Pátio dos Arcos e a notável figura do Tritão, simbolizando, segundo alguns autores, a alegoria da Criação do Mundo, são pormenores fundamentais na interpretação deste Palácio. A concepção dos interiores deste Palácio para adaptação à residência de verão da família real valorizou os excelentes trabalhos em estuque, pinturas murais em trompe-l’oeil e diversos revestimentos em azulejo do séc. XIX, integrando as inúmeras colecções reais em ambientes onde o gosto pelo bricabraque e pelo coleccionismo são bem evidentes.
( Fonte IPAAR )
( fotografia de Cristina Menezes Alves )

David Melgueiro: Na rota da lendária viagem do navegador português pelo Árctico


Uma associação de Peniche lançou o projecto de construção de um veleiro destinado a expedições científicas. Na sua viagem inaugural, tenciona-se aliar a investigação científica com a evocação de um explorador português do século XVII, cujas viagens ainda hoje estão envoltas em mistério.





Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral, Fernão de Magalhães, nomes de grandes navegadores portugueses que muita gente tem na ponta da língua. E David Melgueiro? Praticamente ninguém ouviu falar deste navegador que, segundo escassa documentação histórica, terá sido o primeiro a aventurar-se na travessia das águas geladas do Árctico através da Passagem do Nordeste, entre 1660 e 1662. Mais de 350 anos depois, um projecto ambicioso pretende seguir o rasto, entre 2016 e 2017, dessa viagem lendária – no duplo sentido de lenda e de admirada –, que inclui a construção de um veleiro de raiz destinado ao serviço da comunidade científica.
A ideia é de José Mesquita, antigo comandante da marinha mercante e de pesca, que para tal acaba de criar a Associação David Melgueiro, em Peniche. Esta terça-feira, o projecto teve a primeira apresentação oficial, no Museu do Oriente, em Lisboa, e está agora em curso a campanha de angariação de fundos. Falemos do navio, do navegador David Melgueiro, da sua viagem no século XVII e daquela que agora se quer recriar numa expedição de 17 meses, com passagem por 15 países e 28 portos de escala e cerca de 30 cientistas a bordo, que se dedicarão a estudos de oceanografia, meteorologia e das alterações climáticas.
Por exemplo, o Programa Polar Português (Propolar), coordenado por Gonçalo Vieira, irá monitorizar o solo permanentemente congelado — permafrost, que é um reservatório de carbono e, ao descongelar com o aquecimento global da Terra, pode acelerar ainda mais esse fenómeno. Esta equipa contribuirá com os dados que recolher para a Rede Global Terrestre para o Permafrost, na qual participa. Já o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) irá adquirir dados do sistema atmosfera-oceano-gelo para a validação de modelos de previsão meteorológica e modelos climáticos. “O IPMA está interessado na previsão do tempo e na evolução do clima”, explica o meteorologista Pedro Viterbo. “O Árctico condicionou fortemente o Inverno anómalo de 2013-14 [em Portugal]. Sem compreendermos o Árctico, não teremos uma boa previsão do tempo a cinco, seis, sete, oito, nove dias, como ambicionamos neste momento”, acrescentou, referindo-se depois às alterações climáticas. “É no Árctico que se manifesta mais cedo o impacto das alterações climáticas. Estamos a ver [aí] o que vai acontecer nas latitudes médias daqui a dez a 20 anos.”
À volta três milhões de euros
O veleiro David Melgueiro terá 24 metros de comprimento, dois mastros, casco em aço e convés em aço inox. Irá ser projectado pelo arquitecto naval português Tony Castro, que trabalha em Southampton, Inglaterra, e será construído nos Estaleiros Navais de Peniche. Custará entre dois a 2,5 milhões de euros, a que se juntará outro milhão de euros de custos da expedição em 2016 e 2017.
A sua construção coloca desafios de engenharia: o veleiro terá de aguentar as tempestades das latitudes elevadas, as baixas temperaturas do Árctico, a pressão do gelo no casco, a navegação em zonas mal cartografadas e onde é difícil obter informação dos satélites que permitem saber a posição exacta.
Além disso, terá de ser capaz de produzir energia de forma autónoma — integrando painéis solares nas velas —, conservar alimentos frescos por períodos longos, ter habitabilidade num ambiente inóspito e equipamentos para trabalho científico. Neste último aspecto, uma equipa de robótica marinha do Instituto Superior Técnico de Lisboa está a desenvolver veículos robóticos destinados à exploração das paragens por onde navegar o David Melgueiro — desde veículos operados de forma remota, ligados por um cabo ao veleiro, até veículos autónomos de superfície e submarinos.
“O objectivo deste projecto é dar à sociedade civil portuguesa um instrumento para investigação científica, acessível às universidades com custos relativamente baixos e benefícios grandes. O frete do navio é muito inferior aos dos navios oceanográficos normais”, diz José Mesquita. “O navio pode ser utilizado pelas empresas e universidades como plataforma de ensaio de novas tecnologias, novos produtos e novos materiais”, sublinha ainda.
No calendário do projecto, os dois a 2,5 milhões de euros terão de ser angariados até ao final deste ano, para que a construção do veleiro possa avançar em 2015 e estar concluída até ao final desse ano. Se tudo correr bem, no segundo trimestre de 2016 terá chegado o momento da grande aventura, a expedição Marborealis, para se ir atrás dos passos de David Melgueiro. E não só. “A viagem de David Melgueiro é quase uma lenda”, diz José Mesquita.
Sabe-se que o navegador nasceu no Porto, em data incerta, e morreu no Porto, em 1673. Que ecos dessa viagem lendária que lhe atribuem a primeira travessia da Passagem do Nordeste chegaram então até nós? Diz-se que David Melgueiro, ao serviço da Marinha holandesa, partiu do Japão em 1660 ao comando do navio Padre Eterno.
http://www.publico.pt/ciencia/noticia/david-melgueiro-na-rota-da-lendaria-viagem-do-navegador-portugues-pelo-arctico-1631515

ALCOBAÇA, O GRANDE PÓLO DE DESENVOLVIMENTO DO PORTUGAL TEMPLÁRIO


Projecto Apeiron - Apeiron edições's photo.
Projecto Apeiron - Apeiron edições's photo.











ALCOBAÇA, O GRANDE PÓLO DE DESENVOLVIMENTO DO PORTUGAL TEMPLÁRIO
D. Afonso Henriques doou à Ordem de Cister ou a S. Bernardo extensos territórios na Estremadura... (onde se inclui o mosteiro de Alcobaça), província que na altura estava deserta e constituía a fronteira entre cristãos e muçulmanos. Daí que S. Bernardo tratasse de encarregar Gualdim Pais de fazer uma cintura defensiva à volta dos bens da Ordem.
A Ordem de Cister foi fundamental para a colonização do território. A sua acção incidiu em:
• chamar, proteger e educar os colonos que formaram povoações;
• desbravar terras, abrir estradas e caminhos;
• construir pontes;
• comunicar com o mar que era uma forma de aproveitar a navegação;
• criar e aperfeiçoar as indústrias;
• explorar minas e os seus recursos;
• promover a criação de gado;
• lançar as bases de uma civilização.

Tarouca e Lafões contam-se entre os primeiros mosteiros cistercienses em Portugal. Seguiu-se-lhes Santa Maria de Alcobaça, que logo se tornou o mais importante mosteiro cisterciense no nosso território e um dos mais notáveis da Europa.
Aí os monges realizaram um trabalho muitíssimo importante, sem o qual os templários não teriam a necessária retaguarda para o desempenho da sua missão de monges-guerreiros ao serviço de uma nação e de um projecto global: a união do Ocidente e Oriente em torno de um império espiritual.
Em Alcobaça, para além da sua importantíssima biblioteca, existiu, de facto, o que, com propriedade, poderemos chamar de primeiro centro de estudos superiores em Portugal, ou seja, Alcobaça foi a legítima precursora da Universidade Portuguesa. Para além da oração e do estudo, os monges cistercienses desenvolveram extraordinariamente a agricultura, dentro do perfeito espírito monástico do Ora et Labora, oração e trabalho, contemplação e acção.
in Eduardo Amarante, "Templários", Vol. 2

A IMPORTÂNCIA DA ORDEM DE CISTER NO DESENVOLVIMENTO DE PORTUGAL















A IMPORTÂNCIA DA ORDEM DE CISTER NO DESENVOLVIMENTO DE PORTUGAL
D. Afonso Henriques doou à Ordem de Cister ou a S. Bernardo extensos territórios na Estremadura ...(onde se inclui o mosteiro de Alcobaça), província que na altura estava deserta e constituía a fronteira entre cristãos e muçulmanos. Daí que S. Bernardo tratasse de encarregar Gualdim Pais de fazer uma cintura defensiva à volta dos bens da Ordem.
A Ordem de Cister foi fundamental para a colonização do território. A sua acção incidiu em:
• chamar, proteger e educar os colonos que formaram povoações;
• desbravar terras, abrir estradas e caminhos;
• construir pontes;
• comunicar com o mar que era uma forma de aproveitar a navegação;
• criar e aperfeiçoar as indústrias;
• explorar minas e os seus recursos;
• promover a criação de gado;
• lançar as bases de uma civilização.

Este papel era semelhante noutros mosteiros espalhados por outras localidades. Sob a protecção das Ordens militares colocaram-se colonos e cultivadores formando núcleos de população que, em alguns casos, se tornaram povoações importantes, como foi o caso de Tomar, muito graças à acção do mestre provincial da Ordem do Templo, Gualdim Pais.
Como forma de fixar a população, organizá-la e administrá-la em núcleos, D. Afonso Henriques concedeu foral a muitas terras, seguido pelas casas monásticas e pelos nobres donatários.
in Eduardo Amarante, "Templários", Vol. 2

«O bom português é várias pessoas.»
Sendo nós portugueses, convém saber o que é que somos.
a) adaptabilidade, que no mental dá a instabilidade, e portanto a diversificação do indivíduo dentro de si mesmo. O bom português é várias pessoas.
b) a predominância da emoção sobre a paixão. Somos ternos e pouco intensos, ao contrário dos espanhóis — nossos absolutos contrários — que são apaixonados e frios....
Nunca me sinto tão portuguesmente eu como quando me sinto diferente de mim — Alberto Caeiro, Ricardo Reis, Álvaro de Campos, Fernando Pessoa, e quantos mais haja havidos ou por haver.


A SHEKINAH, "MANIFESTAÇÃO REAL DA DIVINDADE EM FORMA FEMININA", EQUIVALENTE AO ESPÍRITO SANTO OU AL-XVARNAH (MARIDJ).
"Imago Bonitati Ilius", impressão de Johan Seleder cerca de 1587 a partir dos desenhos originais de Marten de Vos (1532-1603), pertencente à "Família Cabalística da Caridade", virtude cardeal do Amor expressivo da mesmíssima Igreja do Amor (inverso de Roma) onde terão milititado Dante e Camões, dentre outros.
Com a Pomba Divina no peito que A revela como a pr...ópria antropomorfização do Divino Espírito Santo (Cordo Mariz). Os dois peitos salientes um expressa Vénus como Acqua Vitae ou Elixir da Imortalidade, e o outro, da Lua, o Lactatio Initiorum, ou seja, a seiva vital da Sabedoria (Sophia) que faz do Iniciado um Imortal. Donde o evoco de São Bernardo de Claraval ante a Senhora do Leite: Monstrate Matrem, isto é, Mostra-te Maternal. Desse evoco latino derivou Noster Mater, Nossa Mãe ou Nossa Senhora, sendo esse Doutor Melífluo o primeiro a tratá-La assim com tanta proximidade familiar, ou não fosse ele unido à Shekinah, isto é, possuindo os Poderes de Kundalini, alegorizada pela Virgem Negra, que o tornaram Imortal. É foi assim que se tornou Pai Espiritual de Portugal ou Porto-Graal, no designativo do foral tomarense ao Templo de Afonso Henriques, Pai Temporal de Portugal, País da Shekinah ou do Divino Espirito Santo. Resta dizer em guisa de preito de graças: Ave Mariz Nostra!

D. SEBASTIÃO,
REI DE PORTUGAL
Louco, sim, louco, porque quiz grandeza
Qual a Sorte a não dá....
Não coube em mim minha certeza;
Por isso onde o areal está
Ficou meu ser que houve, não o que ha.
Minha loucura, outros que me a tomem
Com o que nella ia.
Sem a loucura que é o homem
Mais que a besta sadia,
Cadaver addiado que procria?
( Fernando Pessoa , in " Mensagem " )
( óleo s/ Tela " D. Sebastião " - Mestre Lima de Freitas )




Efeméride do dia 8 de Abril
A 8 de Abril de 1153, D. Afonso Henriques (1109-1185), “ O Conquistador”, doa a Bernardo
de Claraval e à Ordem de Cister um vasto território de 44 mil hectares. Se, por um lado,
era necessário ocupar e povoar os territórios recém-conquistados, por outro era também...
necessário favorecer religiosamente a causa do auto-proclamado Rei de Portugal. O Abade
de Claraval, segundo Herculano, era uma das figuras mais eminentes da sua época, sendo
extremamente popular e ainda altamente influente em matérias públicas, especialmente
aquelas ligadas à Religião. Compreende-se assim o simbolismo da doação no contexto da
política de consolidação da Independência de Portugal por D. Afonso Henriques.
D. AFONSO I – Painel de azulejos no Jardim do Palácio Galveias, Lisboa.


Castelo de Guimarães recomendado como um dos 10 castelos a visitar na Europa

Emblemático monumento da Colina Sagrada é o único representante português na lista. Reconhecimento feito por um portal da indústria turística.
cm-guimaraes.pt

Pode ter sido encontrado o Flor de la Mar!!!....
O Flor de la Mar comandado por Afonso de Albuquerque afundou-se em 1511 no estreito de Malaca.....





Pode ter sido encontrado o "Flor de la Mar"!!!
O "Flor de la Mar" comandado por Afonso de Albuquerque afundou-se em 1511 no estreito de Malaca. Transportava aqu...ele que será o maior tesouro afundado de sempre e segundo duas companhias de salvados que utilizaram drones subaquáticos, poderá ter sido encontrado!
O Galeão Português com capacidade para 400 toneladas ia carregadíssimo de tesouros. Levava mais de 200 cofres de pedras preciosas, mais de 60 toneladas de ouro e muitos diamantes, os maiores do tamanho de um punho fechado, entre muitas outras preciosidades!
O tesouro está avaliado em milhares de milhões de euros e é um dos mais procurados de sempre tendo atingido um estatuto lendário, um autêntico "Santo Graal" dos tesouros. Obsessivamente procurado por muitos caçadores de tesouros, até o antigo presidente Suharto da Indonésia gastou 20 milhões de dólares à procura deste famoso tesouro...
"A missão tem a ver com as nossas qualidades maiores: a Fraternidade humana que temos arreigada; a ideia de universalidade; o desenho do Quinto Império"...
( Lima de Freitas)
( Painel " Vieira e V Império " - Mestre Lima de Freitas )

segunda-feira, 7 de abril de 2014


Capela da Nossa Senhora da Lapa, Soutelo, Vieira do Minho.

D. AFONSO HENRIQUES, REI DE PORTUGAL PELA GRAÇA DE DEUS
Na vida de S. Teotónio, obra dos finais do século XII, vem escrito que Afonso Henriques fora:
“… infante e chefe (dux) de Portugal, e que com o processo do tempo e a ajuda de Deus se tornou rei de quase toda a Lusitânia e parte da Galiza (tocius pene Lusitanie et parte Gallecie rex).”
Daqui se releva que Afonso Henriques tenha herdado a região de Portugal, conquistado as regiões da Lusitânia, ao sul do Mondego, e possuí...do em Zamora e ao norte do Minho os territórios da Galiza.
A Crónica dos Godos nada menciona a respeito do nosso primeiro rei antes da idade de catorze anos. Em 1125, arma-se a si próprio cavaleiro na catedral de Zamora, tendo ele próprio ido “tirar as armas de cavaleiro de cima do altar de S. Salvador e junto dele vestiu a lóriga e cingiu o cinto militar, segundo o costume dos reis” (in Chron. Gothor.).
Esse facto é tanto mais relevante porquanto no ano anterior e nesse mesmo dia (Pentecostes), Afonso VII (a quem Afonso Henriques deveria prestar vassalagem), praticara idêntica cerimónia na catedral de Compostela. Daí que a acção de D. Afonso Henriques tenha um significado extremamente importante, pois estes actos só eram praticados pelos reis.

in Eduardo Amarante, "Templários", Vol. 2


MOSTEIRO DE SANTA CRUZ EM COIMBRA
Em 1131, D. Afonso Henriques teve um papel decisivo na fundação do mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra, que veio a ser um potente foco espiritual e, como mais tarde Alcobaça , impulsionador, graças à actividade dos monges, do povoamento e cultivo das terras conquistadas a sul.
in Eduardo Amarante, "Templários", Vol. 2
"Que aquele que procura nunca deixe de procurar, até encontrar. E quando encontrar ficará perturbado. E estando perturbado, ficará maravilhado. E reinará no Todo." - in "Templários", Vol. 2
A QUESTÃO DE OLIVENÇA E AS SELVAGENS
"...Onde, em rigor, os espanhóis não têm razão alguma, é na questão de Olivença e nas Selvagens.
A Praça de Olivença foi tomada na curta e infeliz “Guerra das Laranjas”, em 1801, inspirada num indecoroso acordo entre Napoleão e a Corte Espanhola, onde pontuava o valido Manuel Godoy.
Para mal dos nossos pecados a rendição de Olivença também foi feita de um modo militarmente indecoroso. Assinou-se um mal alinhavado “Tratado de Badajoz” no qual Lisboa cedeu a Praça.
Com a 1ª Invasão Francesa, em 1807, quebraram-se parte dos compromissos em que o tratado se firmara, pelo que o governo português logo reivindicou a vila e seu termo e declarou nulo o tratado.
Tal veio a ser confirmado na Conferência de Viena, de 1815, em que a Espanha (que só o assinou em 1817) se comprometeu a devolver o território, português desde o Tratado de Alcanizes, de 1297, o que até hoje não fizeram, tendo o cuidado de “espanholizar” toda a nossa população (muita da qual se retirou do território) e cuidando, até há pouco tempo, de fazer desaparecer a maioria das marcas lusas.
Quanto às Selvagens o caso ainda é mais caricato, se tal é possível dizer.
Os nossos navegadores foram até lá pela primeira vez em 1428 e sempre a área foi por nós frequentada. As Canárias foram cedidas a Castela pelo Tratado de Alcáçovas/Toledo, de 1479/1480, após um contencioso que se arrastava desde 1340. Mas as Selvagens não fizeram parte do “pacote”.
Só a partir de 1911, sem qualquer argumento válido e credível, “nuestros hermanos” – que de irmãos têm muito pouco – começaram a pôr em causa a nossa soberania.
Em 1938 a Comissão permanente do Direito Marítimo Internacional confirmou a soberania portuguesa.
O Estado Português tornou-as reserva natural, pertencentes ao Parque Natural da Madeira, criado em 1971.
O Arquipélago é constituído pela Selvagem Grande, Pequena e Ilhéu de Fora, num total de 2,73 Km2, atingindo 163 metros de altura. Tem dois guardas residentes e uma habitação de residência temporária de uma família do Funchal.
Está situado a 250 Km da Madeira, 165 Km das Canárias e 250 Km da costa africana; administrativamente fazem parte da freguesia da Sé, Concelho do Funchal.
Fez bem o PR em ir lá dormir uma noite escoltado por navios da nossa esquadra, numa afirmação de interesses e soberania, incontroversa.
Nesta linha se deve realizar o exercício militar previsto, para breve, na área.
E bom seria que a Diplomacia não dormisse (os chefes militares também não) e o Governo não tergiversasse, procurando tirar proveito das contradições insanáveis em que Madrid se enleia, em favor dos nossos interesses.
É mister, ainda, tomar a iniciativa – que há muito tarda – de, na próxima cimeira Luso-Espanhola (não Ibérica), começar por dizer aos ministros espanhóis que queremos ser amigos da Espanha “à moda de Navas de Tolosa e do Salado” e não de outra maneira; que desviem o olhar das Selvagens e que cumpram o que se obrigaram após 1815, pois OLIVENÇA É TERRA PORTUGUESA! "
João J. Brandão Ferreira
in "AS NOSSAS ILHAS SELVAGENS DISPUTADAS NO JOGO GEOESTRATÉGICO", Rainer Daehnhardt, Brandão Ferreira...
A SHEKINAH, "MANIFESTAÇÃO REAL DA DIVINDADE EM FORMA FEMININA", EQUIVALENTE AO ESPÍRITO SANTO OU AL-XVARNAH (MARIDJ).
"Imago Bonitati Ilius", impressão de Johan Seleder cerca de 1587 a partir dos desenhos originais de Marten de Vos (1532-1603), pertencente à "Família Cabalística da Caridade", virtude cardeal do Amor expressivo da mesmíssima Igreja do Amor (inverso de Roma) onde terão milititado Dante e Camões, dentre outros.
Com a Pomba Divina no peito que A revela como a pr...ópria antropomorfização do Divino Espírito Santo (Cordo Mariz). Os dois peitos salientes um expressa Vénus como Acqua Vitae ou Elixir da Imortalidade, e o outro, da Lua, o Lactatio Initiorum, ou seja, a seiva vital da Sabedoria (Sophia) que faz do Iniciado um Imortal. Donde o evoco de São Bernardo de Claraval ante a Senhora do Leite: Monstrate Matrem, isto é, Mostra-te Maternal. Desse evoco latino derivou Noster Mater, Nossa Mãe ou Nossa Senhora, sendo esse Doutor Melífluo o primeiro a tratá-La assim com tanta proximidade familiar, ou não fosse ele unido à Shekinah, isto é, possuindo os Poderes de Kundalini, alegorizada pela Virgem Negra, que o tornaram Imortal. É foi assim que se tornou Pai Espiritual de Portugal ou Porto-Graal, no designativo do foral tomarense ao Templo de Afonso Henriques, Pai Temporal de Portugal, País da Shekinah ou do Divino Espirito Santo. Resta dizer em guisa de preito de graças: Ave Mariz Nostra!


domingo, 6 de abril de 2014


A ESFERA ARMILAR DE D. MANUEL I
As iniciais MROE e MORE tantas vezes representadas na elíptica da esfera armilar querem justamente significar " Manuel Rex Orbis est" e "Manuel Orbis Rex est" (Manuel é Rei do Mundo ). As divisas que enlaçam a insígnia: " Spera in Deo et Fac Bonitatem " e " Spes mea in Deo meo" obtêm-se por metonímia de " Sphera " aludindo à esperança em Deus cuja glória envolve o homem e o mundo: " Primus circundedisti me ".
( Manuel J. Gandra )
O MARAVILHOSO TRABALHO FEITO EM OURO-VIANA DO CASTELO-PORTUGAL